Neste sábado (10/10) tem Charanga Jazz na Geppetto. O show acontece às
21h30 e inclui rodízio de pizza a partir das 20h. O valor do investimento é de R$ 30. O
Sexteto Charanga Jazz foi idealizado em agosto 2004 pelo trompetista Marcelo
Eterno, como uma proposta de abertura do “Festival de Artes de Goiás” daquele
ano. O que era para ser provisório vingou e transformou-se num projeto
duradouro de um grupo atuante no meio musical goiano.
Desde a sua formação o Charanga Jazz vem ministrando aulas, concertos didáticos e master class nas escolas públicas da rede municipal e estadual. No ano de 2011 o sexteto Charanga Jazz desenvolveu e realizou projetos de apresentações voluntárias junto a hospitais, creches e colégios públicos. Paralelo a esse trabalho o sexteto marca sua presença em espaços culturais tradicionais e alternativos como teatros, praças e museus, atuando no interior do estado de Goiás, Distrito Federal e em 2012, Recife e Belém – este último durante a realização do “III Encontro Norte de Metais”.
Em setembro de 2014, lançou seu primeiro cd Charanga Jazz com obras de autores brasileiros, em sua maioria goianos, fomentado por lei de incentivo à cultura do município de Goiânia. O lançamento aconteceu por ocasião do “I Encontro de metais do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás”. Em 2015 esteve presente no “III Fórum de Metais da UFG”, na pediatria do Hospital Araújo Jorge e na FNAC – Flamboyant, no “XV Festival multicultural de São Jorge” e no “FICA 2015”. O espetáculo consiste na exibição de música goiana, com uma proposta que desafia a prática usual de seguir um determinado estilo, o grupo toca desde os blues e jazz da cultura norte-americana ao choro, baião, frevo, marcha, maracatu e coco da música brasileira, incluindo ainda a execução dos ritmos latinos como a salsa, o mambo e o tango.
Como conseqüência desse repertório eclético surgiu um processo de
criação de um grupo performático que usa outros elementos além da música como a
mise-en-scéne. Desse modo o grupo, formado por seis músicos – Manassés Aragão e
Nivaldo Júnior, trompetes, Leandro Teixeira, trompa, Roberto Milet, trombone,
Elielson Paulo, tuba e Felipe Brito, bateria – usam o figurino relembrando os
anos 1920 aliando a descontração e leveza a um espetáculo no qual o público
pode interagir.